terça-feira, 5 de junho de 2012


Faça a Diferença

No momento a onda é ser seguidor e compartilhar ou curtir. Estamos numa era de modernidades e no entanto somos tão escravos de senhas e sendas. Não importa o conteúdo, se todos estão "curtindo", então passamos também a curtir sabe-se sei lá o que! As vezes nem curtimos mas, a vizinha curte, o amigo curte, meu irmão curte, o tio e a tia curtem, vai que até o cachorro curte, né!? Quem sabe!!! Nos tornamos vazios de nós mesmo. Parece que, se não aderirmos, seremos expurgados de toda a forma de convívio humanos e seremos relegados ao esquecimento e solidão. E a solidão é o mal do século. Morremos ao pensar que poderíamos morrer na solidão. Isso não!!! Jamais!!! Queremos ser seres lembrados e amados a qualquer preço. Queremos olhos sobre nós pois queremos que nos vejam, mesmo que não nos sintam. A essência é secundária mediante a presença necessária. E é neste frenesi de medos e temores que nos tornamos seguidores dos seguidores, dos seguidores mor. Estamos sempre seguindo para sermos seguidos depois. Acabamos por silenciar desejos e opiniões por receio de sermos deletados, excluídos ou bloqueados.
Mas é preciso pensar diferente. É urgente agir diferente e mais que tudo é fundamental ser diferente. A essência é fazer a diferença. Se tudo na vida fosse azul com certeza viveríamos entediados. E é por isso, justamente, que existem as cores, as multicores. Quando somos nós mesmo, quando revelamos nosso caráter e opiniões, quando expomos nossas fraquezas e glórias, nossos defeitos e valores e principalmente quando quando nos amamos verdadeiramente, exatamente como somos, fazemos toda a diferença.
E acredite; a diferença é que faz tudo ser muito mais autêntico e saboroso. Fica a dica! 

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Huuummmmmmm...


Estava aqui pensando sobre um pouco de tudo e um tanto de nada. Uau...agora me peguei!
Pois bem, assim é que deve ser: nos pegar desapegados. Tudo na vida há cobranças. Devemos levantar todos os dias e cumprir as tarefas cotidianas impostas. São tantos afazeres e deveres,são tantos compromissos e agendamentos. Corremos feitos tatuíras loucas, desgovernadas e sempre ás pressas num estresse frenético de que estamos o tempo inteiro tirando o pai da forca (haja pai, heim!).
Lembro de um tempo em que não sabíamos o que era um celular e mesmo assim nunca chegávamos a um encontro atrasado. Internet então, era coisa de outro mundo e ficava em uma galáxia muiiiito distante. Melhor seria deixar isso somente para os astronautas. Afff...
Toda parafernália tecnológica não passava de ficção e tão pouco ocupava nosso imaginário. O que nos devorava a alma era mesmo o cheirinho de terra molhada no fim de tarde de verões escaldantes e toda aquela magia nobre do pôr do sol de final de primavera. Tinha Pipas e peões. Cantigas de rodas e esconde-esconde. Ah que estas brincadeiras nos deixavam exaustos e felizes! Tínhamos obrigações e deveres como lavar calçadas e varrer o terreiro, empilhar lenhas (sim, porque o fogão era á lenha!) e dar milhos para as galinhas. Fruta do pé era a maior aventura. Subir até o ultimo galho, colher a mais saborosa e graúda e ficar olhando o desenho das nuvens; uma hora era carneiros, outra hora cavalinhos. E nada abalava esta tremenda harmonia a não ser o chamado grave da mãezinha para que fossemos lavar mãos e rostos pois a refeição já estava servida. Era tempo de candura e muita imaginação. E eramos tão criativos com pedaços de linhas, bolas de panos, carretéis e latas. Éramos desapegos dos apegos e cismas. Apenas vivíamos um dia de cada vez. Éramos tão felizes e nem nos dávamos conta disso. 

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Copa 2010


Pois então! 4 anos se passaram e cá estamos nós(mais uma vez) a torce pelo Brasil. Tenho pela Copa um mixto de amor e ódio. Explico: é tão bom ver o povo nas ruas a sacudirem bandeiras verdes e amarelas. E o espírito competitivo aflorado faz com que as pessoas se abraçem, chorem, gritem. Todos unidos num só coração. Nossa issso, só de lembrar me arrepia! Toda gente vira gente boa, sangue bom. Toda festa é apoteótica e ninguém, ninguém mesmo nesta hora sente fome, frio, cansaço...medo. Tudo fica bom, perfeito. Queremos a taça e pronto. Somos invencíveis. E penso que se acontecesse, no meio desta alegria alguma desgraça, poucos se dariam ao luxo de parar suas festas e ser um pouco...solidário. Não sou contra festas, quanto mais se for pra torcer pelo Brasil. Adooorooo!
Amo demais meu país. É que penso muito, mas muito mesmo no paradoxo Riqueza X Pobreza.
Neste instante morrem no mundo tantas crianças com fome, ou frio, ou em outra situação tão mais grave. Resolveria dinheiro, alguns míseros dinheiros. E a festa da Copa gera milhões,bilhões...que com certeza não se destinarão a esta crianças. Festas, euforias,alegrias...tudo isso é muiiito bom, mas ainda penso que o mundo precisa de mais cuidados, mais respeito, mais atenção.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A Inveja...uix!


De fato toda a falta de capacidade pode gerar uma inveja absurda das qualidades alheias. Quando alguém não sabe quem é,nem faz idéia do seus próprios limites acaba sempre frustrado por desejar sempre o que é do outro. Acredito que a inveja seja a irmã gêmea da falta de ocupação. Quando alguém está absorvido em suas próprias energias, quando se integra com sua própria existência, mal tem tempo para cobiçar as capacidades alheias. O invejoso sempre acha que se ele não pode, então mais ninguém tem o direito de poder ou ter nada. Cria fantasias e passa a acreditar nas mesmas. Vive um mundo alienado, mediocre e ireal. Passa as horas a contabilizar e arquitetar planos. Pobre coitado do invejoso...enquanto se lambuza de seu próprio veneno, nem percebe que o mundo continua a girar. Fica parado no tempo a remoer seus pensamentos ridículos e nem se dá conta que os outros estão bem a frente, continuando a viver e a prosperar. O invejoso sempre arranja desculpas para a sua falta de capacidade e mais clássica de todas é: "As pessoas são falsas!" O mundo para o invejoso é um fardo pesado demais para carregar, pois ele sempre vai encontrar pela frente, alguém feliz, bem sucedido, capacitado, extrovertido, comunicativo, esperançoso, realizado...
O invejoso merece nossa atenção pois são pessoas doentes de alma e coração e precisam que compreendemos sua imensúravel incapacidade de amar a si próprio.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Jogo de Dados

Estou sempre a pensar em como as pessoas complicam tanto a vida. Outro dia, nem sei se ria ou chorava, sei lá!!! Tenho um grande(?) problema: falar sempre o que penso. Quando me perguntam a opinião, não sei fingir ou floriar. Respondo exatamente aquilo que me perguntaram. O caso é que, as vezes as pessoas querem ouvir aquilo que somente elas querem ouvir. Então porque perguntam a opinião??? Pois então...ai mora o perigo da coisa. Se fazemos rodeios, a pessoa se chateia; se falamos a verdade aí elas se zangam de verdade. Se calamos, corremos o risco de perder um amigo. Parece que conviver acabou virando uma espécie de roleta russa. Um jogo de dados em que temos que estar com os dedos constantemente cruzados, torcendo para que dê certo. É proibido usar a verdade...porque ela dói. Todos querem a verdade mas, não querem a dor de ouvi-la. Penso que mesmo assim, vale a pena falar o que é realmente de nossa opinião. Se não o fazemos corremos o risco de sermos autômato, manipulados, obsoletos. Ah, mas tem o risco de sermos postos de lado e taxados de extravagantes, frontais e outros adjetivos mais que normalmente somos renomeados. Bem...eu cá nem me importo. Gosto da sensação de -à noite- quando for me deitar, estar tão leve quanto uma pluma porque eu fui eu mesma durante todo um dia e fui verdadeira comigo mesma. Meus amigos, conto nos dedos. Este são aqueles que podem dizer mais de mim que eu própria. Este são os que prevalecem por tantos e tantos anos. Estes são aqueles que, mesmo com a dorzinha da verdade, preferem ouvir a verdade e ponderar sobre o assunto. Estes são aqueles que dizem o que pensam e que eu adoro poder contar em todos os momentos.

domingo, 4 de outubro de 2009

Côncavo e Convexo


Esta semana tivemos a boa(?) noticia de que iremos sediar as olimpíadas de 2016. Euforia -típico de brasileiro- a parte, eu fiquei um pouco apreensiva quanto aos gastos. É que eu me pus a pensar na situação em que SC (sou catarinense nata) se encontra. Num intervalo de pouco mais de um ano, talvez, tivemos duas tragédias que assolou não só a vida material como a parte estrutural e psicológica do povo catarinense. Pois então!!! Quando vi o Sr . Presidente da República, chorar e defender a candidatura do Brasil para as Olimpíadas, percebi que nem tinha reparado que ele - o próprio - nunca se deu ao luxo de vir analisar, quanto mais visitar a parte funda e esquecida do nosso "imenso" Brasil. Inevitavelmente,nesta hora, começei a fazer cálculos e pasmem...fiquei doidinha da "lula" silva. Para contruir 250 mil casas populares, o que não é nem da metade do prometido em campanha, foram gastos R$ 10 milhões. A campanha para para lançar o Brasil como sede das Olimpíadas, custou nada mais nada menos que R$ 80 milhões , e pasmem...sediar as olimpíasdas sairá aos cofres públicos o equivalênte à US$ 14,4 bilhões. Nem posso imaginar em reais o quanto isso seria mas...com certeza, seriam muitas casas popolares, muitas creches e escolas, saneamento básico, ruas e rodovias eficientes, policiamento adequado, infra estrutura decente, e por aí vai!. Mais uma vez entrará a contribuição dos brasileiros neste requinte de crueldade com que os governos nos lançam anos após anos. O convexo da história é muito lindo, mesmo porque o Rio é lindo por natureza e magestade, mas o côncavo disto é o velho dito popular:"casa de ferreiro, espeto de pau". Antes de comprar os móveis temos que arrumar a casa. Deixá-la limpa e arejada. O povo pode e deve sim comemorar, mas é preciso, antes, estar feliz e de barriga cheia, ter a certeza do sálario digno e garantir a educação dos filhos. São tantas coisas prioritárias que me reporto ao silêncio. É indispensável citar o que já se sabe e...vive-se. Que pena que muitos "brasileiros" tenham a memória curta. Que pena que ainda pensem que o Brasil é o País do Samba, carnaval e praias. Há um bocado de coisas ainda por fazer e se uma Olimpíadas pode trazer tanta felicidade, imaginem morar bem, comer bem, ter saúde... Este dinheirão todo daria imenso jeito na vida de muitos brasileiros e elevaria a nossa auto estima, trazendo consequentemente muitas outras coisas boas. Não sou contra o esporte: eu sou é contra a inustiça e a desigualdade. É só...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

O troco

Começo a perceber que o troco da moeda de 1 centavo parece uma maldição. Pois então! Fico logo preocupada com o fatídico encontro de cliente/caixa. Por vezes, acho divertido. Fico na espectativa da expressão facial. Sempre que vou no comércio -em especial, padarias - me deparo com o lema do troco de 1 centavo. Poxa vida, isso me aborrece e bastante.
A gente faz as compras e quando chega no caixa, dá a exata quantia de R$ 4,99. Então paga-se com uma nota de 5 reais e a(o) caixa recebe, fecha a gaveta e te ignora. Até aí, tudo bem! Pode ocorrer de ter se enganado...acontece! Então, quando a gente pede o famigerado 1 centavo, aquele que lhe pertence mas não lhe foi entregue, a(o) caixa olha para a sua cara -incrédulo- abre a gaveta, lhe dá o troco com muita má vontade e ainda por cima(com um sorrizinho debochado) sacode a cabeça em desaprovação como se você, o cliente, estivesse ali só para tramá-lo com aquele estúpido centavo. Eu penso que não chegaria à riqueza com aqueles centavos "esquecidos" na gaveta e nem o faço (pedir) para desafiar ou provocar alguém. Eu peço "meu centavinho" de troco porque, ele é meu e me foi tirado quando me ignoram e passam a chamar o próximo da fila. Eu tenho direito a troco -seja a quantia que for- porque ele me pertence. Quando alguém me ignora o troco é o mesmo que enfiar a mão em meus bolsos e tomar o meu dinheiro. Trocando em miúdos...todos os dias sou vítima de um assalto "discreto".

Cafezinho 2


Querido Nick...

Meu querido cãozinho está com pacreatite. Pois é! Acreditem, ou não, mas eu nem imaginava que os cães tinham isso. Achava que aquela bolinha de pêlos, coisinha que crescia dia após dia, era apenas pra ficar do tamanho do meu coração. Pensava também que -pasmem- era apenas bolinha de pêlos messsmo. Antes de tê-lo, ria-me das pessoas que chamavam seus cães de filhos. Ora,ora..nada como um dia atrás do outro. Quando o vi, era apenas uma bolinha (de pêlos) e achei que podia ser um ótimo cão de guarda. Mas aquela coisa se desenvolveu e tomou todo os espaços. O latido tornou-se forte,vigoroso...estava ficando um meninão. Ocupou meu jardim e a floreira também (rsrsrsr). Todos sabem que cães não sorriem, mas...este sorri sim! Quando ouve minha pisada, quando eu gargalho e bato palmas . Até quando estou em silêncio, lá está ele, a minha volta, sempre querendo umas festinhas. Aposto mesmo...este cão sorri! E foi neste decreto intenso de felicidade, que na minha casa, deixou de ser cão. Tornou-se o cão. E eu passei de dona à refém em apenas 4 meses. Agora já não é mais só o dono do jardim e...da floreira. Este atrevido manda também em meu coração. E foi quando deixou de comer e correr feito doido pelo jardim, quando amuou e não mais sorriu e quando tive que interná-lo e ficar duas noites longe dele é que percebi o quanto o amava. E foi no silêncio da noite, sem o Nick, que me vi chamando baixinho, quase que num sussurro: "volta, meu filho!". Eu fiz como aquelas pessoas de quem muito ri. Eu cai no laço enfeitiçado de amar por demais um cão. De fato...nada como um dia após o outro!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

O Porto

Estar a espera de tudo,nem sempre é uma boa idéia. As vezes precisamos nos aventurar. Quem não arrisca nada,
arrisca tudo. Penso nas vezes que, por
medo, deixei de agir, ou falar, ou ponderar, ou decidir, ou negar, ou,ou...
Sempre pedimos mas...agir fica sempre também pra espera. Hoje me vejo mais amadurecida-é preciso sempre amenizar - e acredito que deveria ter dito ou feito coisas para mais tarde lembrar. Há momentos em que me pego a passar as páginas de minha vida e,tenho encontrado muitas em branco. Neste momento fatídico, vem a fatídica pergunta: onde é que eu estava!? Ora,ora...foi este o momento em que calei perante a mim mesma. Boicotei minhas expectativas. Apaguei a luz da minha esperânça-eram muitas-bem sei. Deixei o barco passar. Resta agora,tão somente agora, olhar do porto o horizonte e pensar que nem tudo está perdido!
Vou sair de minha couraça...bem pesada. Vou voar mais rasinho...vê-se melhor a paisagem. Vou sentar no cais, mas não mais para lamentar e sim apreciar o Pôr-do-sol e sorver suavemente o néctar da alegria. Vou ter um "cadinho" mais de paciência comigo.

domingo, 20 de setembro de 2009

Cefezinho 1

A hora do cafezinho é a hora sagrada. Outro dia tentei me privar do café para ver em que pé ficava meu espicassado humor e confesso que...sou viciaaada! Ah, como sabe bem o aroma do café. Só de senti-lo já me acalmei. Se fecho os olhos então,volto no tempo e me vejo descalça a correr pela sala da casa da vovó. Era sabor de mato,gado,queijo e biscoitos enredados no fino aroma de café recém passado. Já vem daquela época o ritual mágico de se apreciar uma deliciosa xícara de café. A mesa farta, família numerosa e o coador era de pano. Tudo feito com requinte de mãos calejadas e corpo maltratado de parir 14 filhos,mas feito com todo amor e respeito que o majestoso café merece. É por isso que o café ,para mim, se chama saudade...

Fecunda...ação

Cabe a todos fazer uma parte, nem que seja um pouquinho, para tornar o mundo habitável. Uma semente, por mais pequena que seja, quando lançada à terra, frutos no futuro dará. Até entre rochas a semente brota. Cabe a todos olhar para o futuro e pelo futuro cuidar do presente. Somos responsáveis pela vida que nos foi dada porque somos parte do universo e este universo é a sala de nossa casa. Pense nisso!!!

Parem o Mundo!


As vezes me pergunto das coisas da vida, estes mistérios "humanos". Incomoda-me estar no sofá, sentindo o bafejar da acomodação repetindo prosas de canais sem nexo. Eu queria estar no mundo, e pasmem...queria as vezes mandar no mundo! Parece arrogância de minha parte mas, quem já não quis ser o dono do universo e mandar para os confins do mundo os ditos "donos do poder"?? Ah, como queria!! Mas na verdade mesmo,o que mais me incomoda, é que sabemos das injustiças;queremos muito,mas muito mesmo fazer nossa parte e no entanto estamos aqui praticamente de mãos atadas. Sim! Mão atadas! Nosso salário não nos permite ir tão longe quanto o nosso coração quer alcançar. Supermercado,escola dos filhos,água,luz,farmácia,roupas,calçados,IPTU...ai,ai. E a vida segue de uma maneira que quando damos por nós...se foi o salário e mal estamos na metado do mês. E eu fico a pensar,pensar...como queria estar no mundo, ser dona do mundo, mandar para os confins do mundo os "donos do poder" e transformar, reformar, agir, recomeçar. Pois então! Estou aqui estudando a fómula de sobreviver e viver com dignidade! Por favor, parem o Mundo por um instante! Vamos nos unir para melhor agir. O que fazer? Como fazer? Quando fazer? A quem fazer? E são tantas entrelinhas em minha cabeça, e são tantos batibuns em meu coração, e são tantas perguntas pelotadas na garganta. Culpo-me por estar no sofá. Sofro por apenas perguntar. Choro por ainda estar ali sem ação. Troco canais, vejo ilusões e intrigas mas tudo passa tão batido porque, meu coração bate partidinho. Tudo "parece" normal e as coisas se mostram facéis e acessiveis. Mas nós sabemos que não!
Pois é! O mundo chora também e eu,continuo no sofá...

Como uma Deusa...


Amo por demais o meu cachorro...
mas vou explicar o porque: este
serzinho amoroso, traquina, amigo,
serelepe, protetor, esfomeado(kkkk),
curioso, as vezes desconfiado...é a
única coisa neste mundo apressado
que quando eu chego em casa me
trata como uma verdadeira DEUSA.